De quantas estrelas Michelin é feito um grande restaurante? Se depender da cada vez mais popular comida de rua, sai de cena o glamour dos chefs renomados e entram os sabores e perfumes das modestas e disputadíssimas barracas ao ar livre.

Como uma orquestra afinada, é assim que o evento de lançamento da marca franco brasileira JEMAP se comportou desde o convite até a visita que eu fiz a loja apenas 2 dias depois do lançamento no Palácio Tangará.

Os moradores de Perdizes e da Pompeia, na Zona Oeste de São Paulo, vivem lado a lado e, entre vias arborizadas, ladeiras e boemia, encontram diversas opções para se deliciar.

No charmoso sobrado de Perdizes, com mesas em um jardim nos fundos, as estrelas são os macarons produzidos com competência ímpar pela confeiteira Daniela Diniz. Levíssimo, o docinho francês sai em sabores como baunilha, frutas vermelhas, limão-siciliano e até capim-santo, bem suave.

O docinho francês à base de amêndoas é bem difícil de fazer. Mas fique tranquilo: há bons endereços na cidade que oferecem a guloseima.

Eles estão por toda parte. Nas ruas, em feiras gastronômicas, dentro de empresas, casamentos e aniversários. A moda dos food trucks não parece ser passageira —e, em muitos casos, o negócio se tornou rentável.

Fui visitar a D´Macarons e me impressionei com a qualidade e beleza dos produtos deles. Poucos macarons possuem a textura e o sabor que a marca vem apresentando ao longo dos quatro anos de existência no mercado brasileiro.

Hoje, a agência de viagens de e-business do Brasil, o departamento de turismo de ar quente, recomenda uma loja vermelha de São Paulo – o autêntico macaron francês. A D’Macarons começou com um food truck e oferece macarons deliciosos há quatro anos.